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Pelo segundo ano consecutivo, setor cerâmico sulcatarinense esteve entre as práticas premiadas.

 

Prêmio foi entregue por Elias Nunes, diretor do CT Mineral do IFRN (Foto: Divulgação)

 

Um estudo para o aproveitamento de argilas de áreas ociosas no sul de Santa Catarina, foi apresentado dia 30 de novembro, no XIX Seminário de Arranjos Produtivos Locais - APL de Base Mineral na cidade de Currais Novos - RN e ficou em 1º colocado no Prêmio Melhores Práticas na Mineração.

A prática foi apresentada na ocasião pelo professor Dr. Vitor Nandi, e é originário do trabalho da aluna de mestrado e ceramista Emily Saviatto, com coordenação de Alexandre Zaccaron do SINDICER.

Essa pesquisa faz parte de uma série de estudos sobre o melhor aproveitamento mineral na indústria cerâmica, conduzida pelo professor Fabiano Raupp-Pereira (PPGCEM/UNESC), com parceira do professor Manuel Ribeiro (IPVC - Portugal).

Não é a primeira vez que o APL de Cerâmica Vermelha de Morro da Fumaça é finalista do Prêmio Melhores Práticas na Mineração, em 2013 o trabalho entitulado “Fornecimento Sustentável de Argilas para APL de Cerâmica Vermelha” e no ultimo ano, a prática "Mineração Circular: Potencialização de cinza da casca de arroz como fonte alternativa mineral na produção de cerâmica vermelha", se destacaram no evento.

Sobre os Arranjos Produtivos Locais (APL)

Arranjos Produtivos Locais (APLs) são aglomerações de empresas e empreendimentos, localizados em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva, algum tipo de governança e mantêm vínculos de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros atores locais, tais como: governo, associações empresariais, instituições de crédito, ensino e pesquisa.

O APL de Cerâmica Vermelha de Morro da Fumaça abrange os municípios da região sul do Estado de Santa Catarina. A sua estruturação compreende o Sindicato da Indústria de Cerâmica Vermelha (SINDICER), a Cooperativa de Exploração Mineral (COOPEMI) e o Laboratório Técnico da Cerâmica Vermelha (LabCer) e as mais de 150 empresas de cerâmica vermelha associadas às entidades. A cadeia produtiva tem sua origem nas extrações minerais realizadas pela COOPEMI, a qual extrai e fornece matéria prima a seus cooperados. Conta com apoio técnico laboratorial do LabCer, que além de auxiliar na pesquisa de matérias primas e formulações para massas cerâmicas, realiza testes de resistência e qualidade nos produtos de várias empresas cerâmicas e principalmente aos associados do SINDICER.

 

 

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